sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Barcarena de outros tempos

«BARCARENA LENDÁRIA»
Mitos, lendas e curiosidades da freguesia de Barcarena

   Barcarena contérm muitas lendas e mitos, alguns que bem podem ser assimilados por  apresentarem alguma verosimilidade, outros nem tanto, mas a verdade é quer todos eles são dignos de registo,porque acabam por faszer parte da hist´+oria da  freguesia.
   Ningué,m poderá hoje imaginar o valoir que possuía a Ribeira de Nina em Valejas, que naauele tempo tinha essa denominaçlão mas que actualmente é conhecida pelo Jamor:
~  Um ribeirto sem grande influyência que vai desaguar ao rio Tejo e que, nestes últimos anos tem estado bastante poolu+ida, há uns séculos atráss era uma das razoáveis fontes das dfinanças do reino, pois dela  era retirado  fundos avultados que tinham de ser pagos, através dos cobradores da ´+época que canalizavam aquelkes fundos para o respectivo rei.
 A ribeira do jamor que de momento, pouco ou mesmo nenhum peixe contém devido à grande poluição, em tempos recuados era forte em pescado e quem nela pescava, tinha de pagar uma dízima que os cobradores de impostos não perdoavam, pelo menos é o que consta  em  antigos documentos que fazem referência a essas cobranças:
   O rio Rejo estava bem mais acima do seu nível e como tal aságuas entravam nas três ribeiras existentes na área do concelho e por isso mesmo o pescado  refugiava-se nelas naturalmente.
  Os alivros antigos dão conta também das grandes barcas que suviam a rIbeirade Barcarena, durante a maré cheia, pois vinham buscaros barris de pólvora para serem levados para as grandes naus que  atravessavam o  oceano a caminho fdas possessões  então conquistadas pelos portugueses.
   As barcas vinham vazias  ribeiro a cima e ficavam bem perto da f´brica.
 Eram carregadas  e  quando a maré voiltava a subir  deslizavam  ribeira a baixo, até ao  rio; onde as esperava bnna grande baía de Paço de Arcos, as naus, sendo depois descarregadas.
 P´+olvoras que seguiam para diversos sítios que iam assegiurar a manutenção desses territórios, conmtudo hoje, com o abaoxamento do nível daságuas, essas ribeiras não são navegáveis e as novas gerasções  custam-lhe a acreditarque isso foi possível, no entanto, sabe-se que o mar h´´a muitos milhões de anos, tinha baixado grandemente, a ponto de  ter subido depois cercade cento e vinte meytros de altura, e foi nessepeíodo que as ribeiras eram navegáveis,  como nos prova ainfda hoje, o castro neolítico de Lecei, onde foram encontrados a alguns Metros acioma do actual nível das águas, conchas, cascas de mexilhão e inclusivamente um anziol, o que prova que, o mar chegava ali, e por essa ribeira entravam barcos que  iam a “Lycea”    transacionar produros, comno a comprade  avzeite, vinho e cereais em trioca de  cerâmivvcas e outras  vcoisas de que bdessitavam os moradoresdaquela  zona.
    Também não é menos verdade a história que se conhece  e se diz ser a origem da nomenclatura de Barcarena, em tempos mais recuados, conhecida por Berquerena.
   Dizia-se viver por ali perto, uma   rapariga Muito bonita; que, por ser filha de gente abastada, possu+ia uma linda barca, na qual passeava de quando em qusndo nas águas  di ribeiro.
    Essa  rapariga, que  se conhece como sendo uma primncesa, chamava-se Rena e como  barca se encontrava por ali sempre ancorada, quasndo a  bela menina não a Utilizava, as pessoas que passavam pela margem do rio, garamtiam tratar-se da barca de Rena e assim ficou baptizado olugar,  como  Barquerena que  resistiu a>té aos nossos dias.
   Muitas foram as lendas e histórias que se contam sobre esta freguesia e que acabarm  não só por dar nome àslocalkidades, como criar hábitos que hoje  são impensáveis.
  Tercena, vem da palavra  árabe Torgena que  no século XIII dava nome ao local que hoje conhecemos com a nomenclatura de Tercena.
  Segundo se constatou em estudos efectiuados na Torre do tombo todo este espaço agríciola pertencia a uma família queb era conhecida pelos “herdadedpos homens de Torgena”, família de agricultoresque viviam do amanho das férteis terras, que mais tarde, confirmariam mesmo essa fecundidade, mas que depois se transformara,m por força daa modernidade em bairreos urbanos, pois já dizia o grande Marqu~es dePombal, que as terras de Cabanas eram as mais férteis da Europa  e por isso já na nossa contemporaniedade confiremanos isso mesmo, com as grandes searas de trigo qwue ali se produziam e quew deram origem a uma invasão de pessoal oiriundo de va´rias partes do país  e que baptizaram as suas trabalhadoras, por Macanitas.
 Torgena foi o nome dado a todo este espaço que depois se foi definindo e dividido por parcelas a ponto de termos conhecido diversos nomes, todos influenciados nessa primeira nonemclatura, como Tarcena, Tracena e até à sefunda década do século XX, Torvcenna e só depois,, se definiu o nome da terra passando a ser cobnhecidapor Tercena, por finalmente, entenderem os mais letrados que Tercena  eram silos cerealíferos  à beira rio, ou arsenais onde se guardavam explosivos, ideia que só é conhecida a partir do século XV  com a implantação da rudimentares fábricas de pólkvora conhecidas pelos engenhos cruados à beirada ribeira e só em 1729, ter nascido a sério a   Real Fábrica da P´+olkvora, hoje, felizmente extinta.
  São todas estas histórias que dão noem ás terras, que completam o seu historial, facto que  foi sempre ignorado, ou antes, desinteressado,mmas que, a partir de um maior desemnvolvimento cultural, as npovas gerações  entenderam fazxer estudos sobre o passado, baseados em  escritos deixados e que hoje muito < contrbuem para o conhecimento e evolução dos nossas povos, dos nossos descendentes, afinal das nopsdsas verdadeiras raízes.
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